-- Meu Imaculado -- Coração Triunfará: 09/20/08

sábado, 20 de setembro de 2008

alegria x tristeza


A alegria é uma opção. Podemos optar por nos regozijar na vida, ou podemos optar por sermos mal humorados. A tristeza é uma emoção válida. Há um lado sinistro em cada um de nós. Ao optar pela alegria, não estamos negando a existência ou o valor do sofrimento. Estamos apenas optando por não habitarmos nele emocionalmente. A alegria é mais do que a felicidade. A felicidade é dependente de circunstâncias externas. A alegria se enraíza não no exterior, mas no interior. A alegria está enraizada na convicção de que a vida é boa, que você é bom e que ambos possuem capacidade de melhorar. Opte pela alegria hoje. Opte por se perceber como uma pessoa alegre. Você tem poder para ser assim... Independente das outras dificuldades que possa encontrar em seu crescimento para a autoconfiança e auto-estima. Se algo nos resta, que vamos aos restos! Se algo nos sobra, que vamos as sobras! Não pense que o resto ou sobra é nada. As vezes o que sobrou é o tudo de nós mesmo!

Semear sempre


Plantemos flores onde repontem, ameaçadores, espinheiros agrestes.Lancemos a mensagem do bem, onde o mal procura envolver situações, criaturas e coisas, estabelecendo aflições inúteis.Entendamos os recursos da amizade leal, onde a discórdia tente consolidar o escuro domínio que lhe é próprio.Auxiliemos com o nosso concurso irmão, onde a leviandade desajuda.Façamos da solidariedade a bandeira de nossa marcha permanente para diante, dentro da nossa sede de progresso, porque, em verdade, somente a compreensão, a tolerância e a fraternidade, com o perdão e o amor por normas inalteráveis de serviço, conseguem efetivamente amparar, lenir, soerguer e salvar.

Evangelho Cotidiano

Sabado, dia 20 de Setembro de 2008

Hoje a Igreja celebra : Santos André Kim Taegón, presbítero, Paulo Chóng Hasang e companheiros, mártires, +1846 Ver comentário em baixo, ou carregando aqui S. Teodoro Estudita : «Uma semente caiu em boa terra»

Evangelho segundo S. Lucas 8,4-15.

Como estivesse reunida uma grande multidão, e de todas as cidades viessem ter com Ele, disse esta parábola: «Saiu o semeador para semear a sua semente. Enquanto semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, foi pisada e as aves do céu comeram-na. Outra caiu sobre a rocha e, depois de ter germinado, secou por falta de humidade. Outra caiu no meio de espinhos, e os espinhos, crescendo com ela, sufocaram-na. Uma outra caiu em boa terra e, uma vez nascida, deu fruto centuplicado.» Dizendo isto, clamava: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça!» Os discípulos perguntaram-lhe o significado desta parábola. Disse-lhes: «A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus; mas aos outros fala-se-lhes em parábolas, a fim de que, vendo, não vejam e, ouvindo, não entendam.» «O significado da parábola é este: a semente é a Palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouvem, mas em seguida vem o diabo e tira-lhes a palavra do coração, para não se salvarem, acreditando. Os que estão sobre a rocha são os que, ao ouvirem, recebem a palavra com alegria; mas, como não têm raiz, acreditam por algum tempo e afastam-se na hora da provação. A que caiu entre espinhos são aqueles que ouviram, mas, indo pelo seu caminho, são sufocados pelos cuidados, pela riqueza, pelos prazeres da vida e não chegam a dar fruto. E a que caiu em terra boa são aqueles que, tendo ouvido a palavra, com um coração bom e virtuoso, conservam-na e dão fruto com a sua perseverança.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por : S. Teodoro Estudita (759-826), monge em Constantinopla Homilia 2 para a Natividade de Maria, 4, 7; PG 96, 683s

«Uma semente caiu em boa terra»É a Maria, creio, que se dirige o profeta Joel, ao dizer: «Não temas, tu, a terra; canta e rejubila, porque o Senhor faz grandes coisas» (2,21). Porque Maria é a terra: a terra onde Moisés, homem de Deus, recebeu ordem para tirar as sandálias dos pés (Ex 3,5), uma imagem da Lei que a graça virá substituir. Ela é também a terra onde, pelo Espírito Santo, se fixou Aquele acerca de quem cantamos que «fundou a terra sobre bases sólidas» (Sl 103,5). É uma terra que, sem ter sido semeada, faz brotar o fruto que dá alimento a todo o ser vivo (Sl 135,25). Uma terra onde não cresceu o espinheiro do pecado: pelo contrário, nela nasceu quem desde a raiz o arrancou. Terra que é, enfim, não maldita, como a primeira, de campos onde abundavam espinhos e abrolhos (Gn 3,18), mas sobre a qual repousa a bênção do Senhor, e que traz em seu seio um «fruto bendito», como diz a palavra sagrada (Lc 1,42). [...]Exulta pois, Maria, casa do Senhor, terra que Deus marcou com seus passos [...]. Exulta, paraíso mais feliz que o jardim do Éden, onde toda a virtude germinou e onde cresceu a árvore da Vida.