-- Meu Imaculado -- Coração Triunfará: 08/01/17

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Sagrados Corações de Jesus e Maria, escutai nossa oração!



Santíssimos corações de Jesus e Maria,
unidos no amor perfeito,
como nos olhais com carinho e misericórdia,
consagramos nossos corações,
nossas vidas e nossas famílias a Vós.
Conhecemos que o belo exemplo de Vosso lar em Nazaré foi um modelo para cada uma de nossas famílias.
Esperamos obter, com Vossa ajuda, a união e o amor forte e perdurável que vós nos destes.
Que nosso lar seja cheio de alegria.
Que o afeto sincero, a paciência, a tolerância e o respeito mútuo sejam dados livremente a todos.
Que nossas orações incluam as necessidades dos outros, não somente as nossas.
E que sempre estejamos próximos dos sacramentos.
Abençoai todos os presentes e também os ausentes, tantos os vivos como os falecidos; que a paz esteja conosco, e, quando formos provados, concedei a resignação cristã à vontade de Deus.
Mantende nossas famílias perto de Vossos Corações; que Vossa proteção especial esteja sempre conosco.
Sagrados Corações de Jesus e Maria, escutai nossa oração.
Amém.​

São João Paulo II explica porque Maria é mãe de Deus



Em livro, são João Paulo II explicou porque Maria é mãe de Deus

A contemplação do mistério do nascimento do Salvador tem levado o povo cristão não só a dirigir-se a Virgem Santa como a Mãe de Jesus, como também a reconhecê-la como Mãe de Deus. Essa verdade foi aprofundada e compreendida como pertencente ao patrimônio da fé da Igreja, já desde os primeiros séculos da era cristã, até ser solenemente proclamada pelo Concílio de Éfeso no ano 431.

Na primeira comunidade cristã, enquanto cresce entre os discípulos a consciência de que Jesus é o Filho de Deus, resulta bem mais claro que Maria é a Theotokos, a Mãe de Deus. Trata-se de um título que não aparece explicitamente nos textos evangélicos, embora eles recordem “a Mãe de Jesus” e afirmem que Ele é Deus (Jo. 20,28; cf. 05,18; 10,30.33). Em todo o caso, Maria é apresentada como Mãe do Emanuel, que significa Deus conosco (cf. mt. 01,22-23).

Theotokos não tem nada a ver com mitologia

Já no século III, como se deduz de um antigo testemunho escrito, os cristãos do Egito dirigiam-se a Maria com esta oração: Sob a vossa proteção procuramos refúgio, Santa Mãe de Deus! Não desprezeis as súplicas de nós, que estamos na prova, e livrai-nos de todo perigo, ó Virgem gloriosa e bendita (Da Liturgia das Horas). Neste antigo testemunho, a expressão Theotokos, Mãe de Deus” aparece pela primeira vez de forma explícita.

Na mitologia pagã, acontecia com frequência que alguma deusa fosse apresentada como Mãe de um deus. Zeus, por exemplo, deus supremo, tinha por Mãe a deusa Reia. Esse contexto facilitou talvez, entre os cristãos, o uso do título Theotokos, Mãe de Deus, para a Mãe de Jesus. Contudo, é preciso notar que esse título não existia, mas foi criado pelos cristãos, para exprimir uma fé que não tinha nada a ver com a mitologia pagã, a fé na concepção virginal, no seio de Maria, d’Aquele que, desde sempre, era o Verbo Eterno de Deus.

O Concílio de Éfeso proclamou Maria Mãe de Deus

No século IV, o termo Theotokos é já de uso frequente no Oriente e no Ocidente. A piedade e a teologia fazem referência, de modo cada vez mais frequente, a esse termo, já encontrado no patrimônio de fé da Igreja.

Compreende-se, por isso, o grande movimento de protesto, que se manifestou no século V, quando Nestório pôs em dúvida a legitimidade do título Mãe de Deus. Ele, de fato, propenso a considerar Maria somente como Mãe do homem Jesus, afirmava que só era doutrinalmente correta a expressão Mãe de Cristo. Nestório era induzido a esse erro pela sua dificuldade de admitir a unidade da pessoa de Cristo, e pela interpretação errônea da distinção entre as duas naturezas divina e humana  presentes n’Ele.

O Concílio de Éfeso, no ano 431, condenou as suas teses e, afirmando a subsistência da natureza divina e da natureza humana na única pessoa do Filho, proclamou Maria Mãe de Deus.

As dificuldades e as objeções apresentadas por Nestório oferecem-nos agora a ocasião para algumas reflexões úteis, a fim de compreendermos e interpretarmos de modo correto esse título.

Qual o papel de Nossa Senhora na história da salvação?

O forte papel de Nossa Senhora na caminhada de fé do povo de Deus

“Deus benigníssimo e sapientíssimo, querendo realizar a redenção do mundo, ‘quando veio a plenitude do tempo, enviou seu Filho, feito da mulher, para que recebêssemos a adoção de filhos’ (Gl 4,4-5). ‘O qual, por amor de nós homens e para a nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou, por obra do Espírito Santo, de Maria Virgem’. Esse mistério divino de salvação se nos revela e perpetua na Igreja que o Senhor constituiu como Seu Corpo. Unidos a Cristo como Cabeça e em comunhão com todos os seus Santos, os fiéis devem venerar também a memória ‘primeiramente da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe de Deus e de nosso Senhor Jesus Cristo’ (Lumen Gentium, n. 52).”


 

    Tanto as escrituras como o Magistério da Igreja não hesite proclamar a singular importância da Virgem Maria para com a história da salvação.

    As sábias palavras do Beato Paulo VI, na homilia proferida em 24 de abril de 1970, em uma peregrinação ao Santuário Mariano de Nossa Senhora de Bonaria, na Ilha da Sardenha, leva-nos a uma objetiva compreensão da participação direta de Maria na história da salvação. Ele faz quatro perguntas, acompanhada de respostas, exemplificando o motivo pelo qual Nossa Senhora participa da história da salvação.

O papel de Nossa Senhora na história da salvação

    Vejamos então: “Como Cristo veio até nós? Veio por Si? Veio sem qualquer relação conosco, sem nenhuma cooperação da humanidade? Pode Ele ser conhecido, compreendido, considerado, prescindindo das suas relações reais, históricas e existenciais, que a sua aparição no mundo necessariamente comporta?” Responde o Beato, lógico que não. “O mistério de Cristo está inserido num desígnio divino de participação humana. Ele veio até nós por meio da geração humana. Quis ter Mãe; quis encarnar-se, mediante a participação vital de uma Mulher, da Mulher bendita entre todas, por meio da Virgem Maria”. (Papa Paulo VI, 24 de abril de 1970).

    Com essas palavras de sua santidade o Beato Paulo VI, o mesmo quer esclarecer que sem a figura humana de Maria não compreendemos também a figura humana de Jesus. Recorda-nos o recente Concílio Vaticano II na Constituição Dogmática sobre a Igreja, que Maria não foi instrumento meramente passivo nas mãos de Deus, mas cooperou na salvação do homem com fé livre e obediência. (Lumen Gentium, n. 56).

     Cristo veio até nós, “por Maria; recebemos dela, encontramo-lo como a flor da humanidade aberta, sobre o caule imaculado e virginal, que é Maria: assim germinou esta flor […]. É por Ela que nós o temos na Sua primeiríssima relação conosco. Ele é homem como nós, é nosso irmão pelo ministério materno de Maria. Se quisermos, portanto, ser cristãos, devemos também ser marianos, isto é, devemos reconhecer a relação essencial, vital e providencial que une Nossa Senhora a Jesus, e que nos abre o caminho que leva a Ele”. (Papa Paulo VI, 24 de abril de 1970).

Por que as pessoas se inclinam quando passam diante de uma capela ou altar?

     Ele se aproxima da sogra de Pedro e, tomando-a pela mão, levanta-a; a febre a deixou, e ela se pôs a servi-los (Marcos 1,29-31).
Um leproso aproxima-se dele e, de joelhos, suplica: “Se queres, tens o poder de purificar-me”. Jesus enche-se de compaixão e, estendendo a mão sobre ele, toca-o, sem nenhuma repugnância: “Eu quero, fica purificado” (Mc 1,40-45).

    Em Betsaida, Jesus segurou o cego pela mão, levou-o para fora do povoado, cuspiu nos olhos dele, impôs-lhe as mãos e perguntou: “Estás vendo alguma coisa?”. Não enxergando bem, Jesus novamente impõe as mãos sobre os olhos e ele começou a enxergar perfeitamente (Mc 8,22-26).

    Estes poucos, entre os muitos exemplos dos gestos de Jesus que encontramos narrados nos Evangelhos, são uma expressão da realidade do ser humano.
Gestos manifestam o amor e a união

    O filósofo francês, de inspiração cristã, Emmanuel Mounier, na sua obra sobre “O Personalismo”, publicada em 1949, indicava como primeira característica do homem o fato dele ser uma “existência incorporada”. Para Mounier, a expressão “existência incorporada”, ou “existência encarnada” mostra que, entre alma e corpo, há uma profunda unidade. “Não posso pensar, ele afirma, ser sem meu corpo: por meio dele eu estou exposto a mim mesmo, ao mundo e aos outros”.

    Quantas vezes nós nos expressamos com os gestos! É suficiente pensar nos gestos expressos nas relações entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos e irmãs, amigos. Ou os gestos que expressam nosso respeito à pátria, quando ficamos de pé, cantando o hino nacional. Ao beijarmos nossos familiares, expressamos o amor que temos com eles. E quantos outros gestos manifestam este amor!

    Os gestos expressam também nossa união com Deus, com Cristo, com Nossa Senhora e os santos. Nesse sentido, fazemos o sinal da cruz com água benta (sinal do batismo) ao entrar na igreja. Nós nos ajoelhamos diante do sacrário contendo o Santíssimo Sacramento. Ficamos de pé para a procissão de entrada, e fazemos inclinação de cabeça quando o crucifixo, sinal visível do sacrifício de Cristo, passar em procissão. Batemos no peito ao “mea culpa” (por minha culpa, minha tão grande culpa) etc.

Comunhão com Deus

    Quando nós nos inclinamos, ficamos mais baixos. Reconhecemos a superioridade, naturalmente em grau diferente, de Jesus, de Maria, a “cheia de graça”, dos santos, que “souberam amar muito mais que nós”, a Deus e aos irmãos. Pedimos a intercessão deles, confessando nossa comunhão com eles.

    Capela e altar são lugares sagrados onde nós nos reunimos e expressamos nossa fé com palavras e gestos, inclusive inclinando nossa cabeça.

    O importante é que esses gestos não fiquem apenas na exterioridade, mas sejam manifestação sincera da nossa comunhão profunda com tudo o que mais nos une com Deus.

Por que só o padre pode perdoar os pecados?



Os bispos e presbíteros têm, em virtude do Sacramento da Ordem, o poder de perdoar os pecados

Acusação: ““Quem pode perdoar os pecados senão Deus?”” (Mc 2,7).
Resposta: “Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados e até O tachava de blasfemador eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu: “’Para que saibais que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados’ (Mc 2,10), e curou o paralítico, que foi perdoado à vista deles”.

O poder de perdoar os pecados

Esse poder de perdoar os pecados, o Senhor o confiou aos homens pecadores, aos apóstolos e seus legítimos sucessores, no dia mais solene: na Ressurreição, quando lhes apareceu e disse: ““Assim como o pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito essas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,21-23).

Não resta dúvida de que o sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: “”Recebei o (dom do) Espírito Santo”” expressam claramente que os apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido em favor das almas, remidas pelo sangue derramado na cruz. Daí dizer: “”Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores”” demonstra igual insensatez ao se afirmar: ““Eu não vou, com minha doença, procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes””.

Por isso, os católicos, mesmo que sejam, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus. Os outros crentes, porém, preferem ignorar essas palavras de Cristo e desprezar o grande dom do Senhor no sacramento da penitência. Para motivar esse procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: “Convertei-vos…, fazei penitência… e arrependei-vos, para que vossos pecados sejam perdoados,… para que sejais salvos”.

Salmo 10 – Para trazer alívio nos momentos de solidão, desamparo e dor.



Por que estás ao longe, SENHOR? Por que te escondes nos tempos de angústia?
 Os ímpios na sua arrogância perseguem furiosamente o pobre; sejam apanhados nas ciladas que maquinaram.
 Porque o ímpio gloria-se do desejo da sua alma; bendiz ao avarento, e renuncia ao Senhor.
 Pela altivez do seu rosto o ímpio não busca a Deus; todas as suas cogitações são que não há Deus.
Os seus caminhos atormentam sempre; os teus juízos estão longe da vista dele, em grande altura, e despreza aos seus inimigos.
 Diz em seu coração: Não serei abalado, porque nunca me verei na adversidade.
A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de astúcia; debaixo da sua língua há malícia e maldade.
 Põe-se de emboscada nas aldeias; nos lugares ocultos mata o inocente; os seus olhos estão ocultamente fixos sobre o pobre.
 Arma ciladas no esconderijo, como o leão no seu covil; arma ciladas para roubar o pobre; rouba-o, prendendo-o na sua rede.
 Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras.
 Diz em seu coração: Deus esqueceu-se, cobriu o seu rosto, e nunca isto verá.
 Levanta-te, Senhor. Ó Deus, levanta a tua mão; não te esqueças dos humildes.
 Por que blasfema o ímpio de Deus? dizendo no seu coração: Tu não o esquadrinharás?
 Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o retribuir com tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.
 Quebra o braço do ímpio e malvado; busca a sua impiedade, até que nenhuma encontres.
 O Senhor é Rei eterno; da sua terra perecerão os gentios.
 Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás os seus corações; os teus ouvidos estarão abertos para eles;
 Para fazer justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem da terra não prossiga mais em usar da violência.


ORAÇÃO PODEROSA A SANTA EDWIGES PARA PAGAR DÍVIDAS



"Senhor, pela vossa intercessora, a magnânima Santa Edwiges, agradeço-te do fundo do meu coração a vida que tenho até aqui. Santa Edwiges vos peço, com a certeza de que as bênçãos chegarão a minha vida. Amada santa, livra-nos das dívidas e das preocupações por causa das dívidas. Livra quem entoa esta oração. Livra também quem lê esta oração. Livra quem escreve esta oração (escreva três vezes esse parágrafo em um papel).
Envia teu amor e tua sabedoria santa para que eu possa ser um bom administrador sobre tudo o que tenho, sobre tudo o que eu possa ter, sobre tudo o que Deus vai me proporcionar. E para que eu possa me livrar das tentações terrenas e não peque mais. Agradeço-te, santa amada, generosa e poderosa, sabendo que minha fé nada é diante da imensidão do seu coração amoroso, mas prometendo perseverar em Deus pai. Em nome de Jesus Cristo, filho dele, nosso salvador, rogo-lhe! Amém".

ORAÇÃO A SÃO JUDAS TADEU PARA UM DIA VITORIOSO



São Judas Tadeu, Apóstolo e parente de Jesus, Maria e José, eu vos saúdo, exaltando a preferência de amizade que vos uniu ao Cristo e agradeço ao bom Deus as graças que Ele vos concedeu. Pelo amor que tanto vos estreita ao Coração Divino, eu, humilde e genuflexo, vos suplico, lanceis sobre mim o vosso benigno olhar.
Cuidai e defendei a mim e a minha família, abençoai nossos projetos, que este novo dia seja de muita benção, apresentai a Jesus nossas dificuldades e intercedei por nós.
Não desprezeis minha pobre oração e não permitais que seja vã a minha confiança. Deus vos concedeu a graça de, mediante a vossa valiosa intercessão, amparai -nos  nos casos mais desesperados.
Por isso, ó excelso Apóstolo e glorioso mártir, vinde em meu auxílio, para que eu possa cantar a infinita misericórdia do Senhor. Serei-vos grato por toda a minha vida e permanecerei vosso fiel devoto até que possa agradecer-vos face a face lá no céu. Amém.