
Abençoada seja a alegria! E bem-aventurados os homens e mulheres alegres! Por que motivo não haveríamos nós de ser alegres? Por que não vivemos sorrindo, cantando, dando pulos de contentamento? Ora, porque somos uns ingratos, uns tolos, exigentes para quem nada nunca está bom o suficiente. Mas se abrirmos os olhos, se entendermos direito as coisas, se deixarmos para lá os nossos vícios, ah, que felicidade! Nós complicamos demais a vida. Deixamos nosso espírito depender demais de coisas externas. Colocamos nossa felicidade naquele empregão que queremos, nos carrão novinho, no namorado ou na namorada, no vestibular e até naquele par de sapatos na vitrine. Enquanto isso, o que realmente importa está sendo deixado de lado. E o que é que realmente importa? Ora, é Deus! É nele que está toda a alegria, toda a felicidade, todo o contentamento, todo o prazer! O resto é bobagem.
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