-- Meu Imaculado -- Coração Triunfará: PAZ NA JUSTIÇA E GLÓRIA NA PIEDADE

sábado, 8 de dezembro de 2012

PAZ NA JUSTIÇA E GLÓRIA NA PIEDADE

Pe. Gilberto Kasper pe.kasper@gmail.com Mestre em Teologia Moral, Especialista em Bioética, Ética e Cidadania, Professor Universitário, Assistente Eclesiástico do Centro do Professorado Católico, Reitor da Igreja Santo Antônio, Pão dos Pobres da Arquidiocese de Ribeirão Preto e Jornalista. A Igreja Santo Antoninho continua no Segundo Domingo do Advento, durante a Missa das 10 horas, na Av. Saudade, 222-1 nos Campos Elíseos o IXº Concerto Ecumênico de Natal de Ribeirão Preto, com a participação dos Corais Branca Mora do Centro do Professorado Católico e Espaço Aberto da Terceira Idade do Sindicato dos Comerciários de Ribeirão Preto, sob a regência de Adriana Moraes, para o qual dia 9 todos são convidados! Na primeira leitura do próximo domingo, o Segundo do Advento, o Profeta Baruc apresenta uma mensagem de esperança, convidando a mudar a veste, como sinal da libertação que está surgindo. Durante os ritos de lamentação, as vestimentas eram substituídas por vestes de saco (Gn 37,34). Jerusalém, iluminada pela luz do Senhor, o Sol nascente, veste o manto da justiça e recebe um nome novo: “Paz na justiça e glória na piedade”. Com esperança profética do segundo Isaías, Baruc descreve a nova estrada no deserto, o caminho do encontro com Deus, que leva a “abaixar os montes, as colinas, encher os vales, até aplainar o solo, para que o povo caminhe com segurança”. O solo árido é transformado pelas chuvas, e a caminhada de esperança pela presença do Senhor que guia para um novo êxodo com sua justiça e misericórdia (cf. Roteiros Homiléticos da CNBB nº 24, pp. 17-18). O salmo 126(125) celebra a alegria e a gratidão pela volta dos exilados. A linguagem da semeadura e do crescimento da planta descreve a mudança da situação, proporcionada pela bondade do Senhor. A lembrança das intervenções salvíficas de Deus no passado suscita a esperança na ação que continua no presente. A segunda leitura pertence à ação de graças que Paulo eleva a Deus pela participação dos filipenses no anúncio do evangelho. A comunidade compartilha a alegria e o sofrimento por causa da Boa Nova de Jesus. A evangelização é obra da ação do Senhor que levará à perfeição o trabalho começado. Com a ternura de Cristo Jesus, Paulo suplica que “o amor cresça sempre mais, em todo conhecimento e experiência, para discernir o que é melhor” (Fl 1,9-10). Assim, as pessoas podem esperar a vinda do Senhor, plenas dos frutos da justiça. A vida ética torna-se o fruto do novo relacionamento com Deus.

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